Prática de ACTUAÇÃO TRIGÉSIMA:
“Ser culto es el único modo de ser libre”
José MARTÍ (1853-1895).
Eis a Hora de escolher adequadamente!...
NP:
Na sua acepção mais lata, o Ambiente representa (com efeito), tudo quanto nos circunda: Os elementos e as paisagens, os animais, os micro-organismos e os nossos alter-ego. Todos tornados invisíveis graças de estar presente! Invisíveis e (não obstante e a despeito disso), fundamentais para a nossa vida e existência.
Desde (aproximadamente), um século, a percepção individual e colectiva do nosso Ambiente passou de uma abordagem local para uma visão planetária, confirmada pelos clichés da Terra que nos são enviadas pelos satélites. Destarte, o Ambiente é (presentemente), percebido (concomitantemente), como um direito (mais outrossim), um dever (em presença das gerações futuras), um território a tratar com deferência, até a restaurar como um capital-Natureza à fazer frutificar sem o devastar.
Eis porque (aliás), se impõe falar (não, não senhor), do ambiente, mas sim (efetivamente), de ambientes, sobretudo se tivermos presente, por exemplo:
--- As interações (que existem), entre os genes e os seus múltiplos níveis de Ambiente.
--- As interações entre as dissemelhantes espécies que constituem a microfauna do solo ou ainda entre os vírus, as bactérias e os homens.
De feito e, em suma: Eis-nos perante uma trama (assaz complexa), que enforma (em substância), este nosso “tecido planetário”.
Ou seja: Exprimindo, mas assertivamente, somos
Conduzidos (ipso facto), para uma noção/conceito
De “Um ambiente em que o Ser Humano não está
(evidentemente), ausente”.
Com efeito, a sedentarização do Homo Sapiens, o seu crescimento demográfico e a sua inacreditável expansão contribuíram (em parte) para fragilizar o tecido que o envolve...