“Ser culto es el único modo de ser libre”
José MARTÍ (1853-1895).
Política Cultural e Democracia: (1990-2000):
---A queda do Muro de Berlim, que consagra o fim da “guerra-fria”, a perestroïka na Rússia, o discurso de François MITERRAND em Baule sobre “democratie et bonne gouvernance”, a vaga das Conferências nacionais soberanas em África libertam as energias e encorajam as tentativas democráticas no Continente.
---No seio dos Estados Africanos, a Sociedade civil assume, cada vez mais e mais, corpo e se posiciona como contrapeso, como contra-poder. Identicamente, que as ocasiões de concertação intelectual se multiplicam à escala do Continente (Congresso dos intelectuais e dos homens de Ciência, em Brazaville, Congresso das artes e da cultura, em Dakar, Nairobi, Joanesburgo, Addis-Abeba...), do mesmo modo, as manifestações sub regionais e regionais renascem, designadamente:
-Festival pan-africano do Cinema e da Televisão em Ougadougou (Capital de Burkina Faso);
-Festival pan-africano de Música, em Brazaville;
-Écrans noirs à Yaoundé (Capital dos Camarões);
-Salão Internacional da Arte e do Artesanato à Ougadougou (Burkina Faso);
-Salão da fotografia à Bamako (Capital da República do Mali);
-Festival Internacional do actor em Kinshasa;
-DAK’ART sobre as Artes plásticas a Dakar (Senegal);
-Festival de Cinema de Cartago;
-Salão Internacional de moda à Niamey (Capital do Níger);
-Mercado das artes e dos espectáculos africanos à Abidjan, etc.