A falta de preparação dos “jornalistas” em Língua Portuguesa está a tornar-se já tão banal que qualquer dia nasce-se jornalista e só depois se escolhe uma profissão.
Eis um título de hoje no Diário de Notícias:
A frase não tem sentido algum da forma como está escrita. O que o coitado “jornalista” queria mesmo dizer é isto:
"Não é mau-perder, é ser coerente"
Mas como poderia o pobre escriba saber usar aquele tardicionalmente denominado "tracinho" que se chama hífen se as escolas de há muito não ensinam estas coisas? Nem as escolas primárias, nem as secundárias, nem mesmo a escola superior de jornalismo, pelos vistos.
E tenho esta dúvida: saberá lá o coitado a diferença que há entre "mau perder" e "mau-perder"?