Prática
de ACTUAÇÃO QUINQUAGÉSIMA OITAVA:
“Ser culto es el único modo de ser libre”
José MARTÍ (1853-1895).
“Sim (efetivamente), encarnamos a desgraça
teórica e humana deste tempo! Um
tempo
que não está disposto em mudar a Justiça
do tempo. Donde, de
questionar (avisada e
assertivamente), como é que
uma
revolução
política seria efetivamente possível
sem um
sujeito que se reconhecesse (ele mesmo),
como o próprio a mudar o Mundo?
KWAME KONDÉ (Abril 2012).
“L’ennemi d’aujourd’hui ne s’apelle
pas
Empire ou Capital. Il s’appelle Démocratie.”
ALAIN BADIOU In Abrégé de
métapolitique”.
HANNAH ARENDT
e os Direitos do
Homem/Os direitos do Cidadão: Uma oportuna Leitura da sua Tese:
Antes de
mais, um sucinto perfil biográfico de HANNAH ARENDT (1906-1975):
Trata-se de uma pensadora norte-americana, de origem alemã, que nasceu, em HANÔVER,
a 14 Outubro de 1906 e faleceu em Nova
Iorque, no ano de 1975.
Fugitiva dos nazis, fixou-se em
Paris e depois em Nova Iorque.
Impôs como estudiosa da Ciência
Política, com a Obra Origins of
Totalitarism (1955), que segundo ela radica no antissemitismo e no imperialismo do século XIX e no decréscimo de participação nas INSTITUIÇÕES POLÍTICAS.
Foi aluna do
filósofo alemão, MARTIN HEIDEGGER (1889-1976), com quem teve um relacionamento amoroso (na Universidade alemã de MARBURGO) e licenciou, em Filosofa
em HELDELBERG.
Formulou o célebre conceito da
“banalidade do mal”.
H. ARENDT, na qualidade de
teorizadora do inconformismo, defendeu (outrossim), os direitos dos trabalhadores à desobediência civil e atuou contra a guerra do Vietname (1961-1975).
The Human Condition (1958),
On
Revolution (1963), Men in Dark Times (1968),
On
Violence (1970), etc., são Obras em que (ela) reflete sobre as principais
questões políticas e sociais do nosso tempo.