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domingo, 4 de abril de 2010

«Carvalhal “Forever”!!»

«Lembram-se do Paulo Bento Forever que o Betencourt anunciou pouco antes de o despachar? O bancário que preside ao Sporting é um mestre da comunicação e um grande especialista da gestão! Vejam só o poder, a autoridade, o ânimo que ele cria no balneário ao anunciar agora que Carvalhal vai embora. Força anímica para defender o 4º lugar, nem se fala! E público para o estádio, isso nem é bom imaginar! Ele bem pode argumentar que com o anúncio as acções subiram, apesar de continuarem ao preço das uvas mijonas! Mas não acham que é um gesto de grande alcance esta decisão anunciada com tanta antecipação?! O ambiente de Alcochete deve ser parecido com o do cemitério dos Olivais e ter tão bom ar como o do Alto de São João. A acção é tão clarividente que até parece gizada pelo “mullah” Garção, em vez do “ayatollah” Bitencur, como é conhecido no balneário do “Ministro”.»

[Joaquim Letria apreciando as qualidades do presidente remunerado do Sporting]

BOM DIA!
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sábado, 3 de abril de 2010

PRÉMIO FISIOLOGIA PARA JESUS

O treinador dos lampiões disse ontem a um repórter que o jogo em Londres vai ser difícil porque os jogadores do Liverpool «têm muita adrenalina física e mental».

Ó Manuel Machado, você já mandou dizer ao «mestre da táctica» que a adrenalina é uma coisa líquida ou deixa isto estar como está?

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LEVIANAMENTE

O pior presidente do Sporting dos últimos trinta anos, o único remunerado, José Eduardo Bettencourt de sua graça, ofereceu de bandeja a Pinto da Costa o “laboratório de Alvalade” para testar Carlos Carvalhal, tendo apostado num novo treinador para a próxima época num acto de gestão absolutamente desastrado praticado com a convicção e à imagem de quem vai às putas ao meio dia, em plena rua.
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sexta-feira, 26 de março de 2010

ERA MELHOR GUANTÁNAMO

VLX é do Fóculporto, e FNV é do Benfica. Escrevem no mesmo blogue, Mar Salgado. E cada um defende naturalmente o seu emblema. Divertido é ver como a cada bicada ou tentativa de bicada de VLX, FNV responde com invejável conhecimento histórico e uma saraivada de argumentos no mínimo demolidores.

De cada vez que VLX tenta tirar a cabeça do tanque ― bora lá p’ra debaixo da água, morcão ― FNV volta e enfiar-lha lá dentro com ambas as mãos.

Dois exemplo apenas:

1) VLX escreveu timidamente “BATOTA CONFIRMADA!”, e linkou a frase para aqui. FNV não esteve com contemplações: disparou uma girândola de fogo e ― uma, duas, três vezes ― sufocou VLX no tanque.

2) VLX encheu-se de brios e escreveu uma posta substancial apelando à jurisprudência para defender a sua dama, o Fóculporto. FNV não se encolheu, agradeceu a dica a disparou uma, duas zarabatanas às jugulares de VLX.

Eu já acho a coisa demais. Penso que é chegada a hora de os morcões libertarem VLX da tortura; façam ao menos uma petição online, caramba. Afinal a época medieval já foi há uns anitos, não é?
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sexta-feira, 19 de março de 2010

BENFIQUISTA POR HORA E MEIA

Apesar de ser um sportinguista dos mil costados, devo ser um degenerado ― pelo menos na óptica dos fala-barato de cachecol que costumam dizer a despropósito (ou com o propósito da autopromoção) que não viram um jogo porque estavam a «operar um doente àquela hora». Como quem diz: “eu estava a fazer um milagre”. Quando muitas vezes apenas se limitam a ver outros fazerem o trabalho.

Passe o desplante e o atrevimento, mas para colocar as coisas nos seus devidos termos, direi: eu que estou aqui obscurinho e sentadinho, e me sinto como se tivesse nascido ontem e feito ainda nada na vida, já fiz mil e tal “milagres” desses. O que prova que não é milagre nenhum.

Claro que não é bem assim. Mas. Exagerando um bocado ― a coisa é um tanto parecida com o milagre do canalizador que nos resolve um problema de inundação em casa, em que não sabíamos de onde chegava a água e como estancar a torrente destrutiva.

Isto para dizer (também) que ontem torci muito pelo Benfica e fiquei contente que tivesse eliminado o Marselha.

E viva o Sporting!
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segunda-feira, 1 de março de 2010

PASSAPORTE EMITIDO

No rescaldo do estripamento do fóculporto* pelo Sporting (três secos), FJV já assinou o passaporte do Pasta Medicinal Couto, Jesualdo Ferreira.


Falta agora o Manuel Serrão emitir-lhe o bilhete de viagem.



E que tal também enviar um par de algemas lá para cima!?...


* Esta paga direito de autor: é de FNV.

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domingo, 28 de fevereiro de 2010

JORNALISMO COMPARADO

Ontem o Chelsea perdeu em casa por 2 a 4 com o Manchester City. Um jornalista inglês escreveu esta crónica no tablóide The Sun.

Como se pode constatar o jornalista limita-se a descrever o que viu acontecer ante si. Por uma única vez sequer faz juízos de valor sobre os intervenientes no espectáculo: não especula, por exemplo (como aposto se faria por cá até à exaustão), com o facto de na baliza do Chelsea ter estado Hilário e não Petra Cech; sobre a arbitragem nada sabemos senão indirectamente quando refere ter havido duas expulsões de jogadores do Chelsea (mas não questiona a justiça ou não dessas expulsões e sequer diz porque as houve); pois não foi para lá julgar o árbitro e não era isso que interessava, mas sim aquilo a que Gabriel Alves chama «as incidências do jogo». O nome do árbitro só é referido uma vez, no fim da crónica, na ficha do jogo.


É toda uma outra forma de fazer jornalismo de modo a trazer ao leitor o espectáculo desportivo e não as questiúnculas que dele se pode retirar com o espírito julgador do (por exemplo) “jornalista” português que passa a vida e procurar os “culpados” disto e daquilo.


Enfim, uma lição que ninguém vai aprender. Depois do Sporting Porto de hoje, tentem seguir os ditos e os escritos dos chamados “jornalistas desportivos” e vão ver o que se discutirá e se dirá do jogo. É bem capaz de ser transformado num novo “caso Casa Pia”.

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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

ÚLTIMA HORA

A fábrica de melões de Alvalade não tem mãos a medir. De ontem à noite até agora já expediu quatro dos seis milhões de melões a destinatários privilegiados do universo desportivo português.

Por sugestão minha só um dos melões não será expedido: o que iria para o Mário Évora, em Macau, pois este é um gentleman que só não é do Sporting porque foi “traído” pela família e amigos quando ainda era pequenino.

Um abraço, Mário.

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

domingo, 21 de fevereiro de 2010

UM FÓSSIL

Na década de setenta, no Serviço de Propedêutica Cirúrgica do Hospital de Santa Maria, dirigido então pelo Prof. Cândido da Silva, o Filipe (um belíssimo cirurgião que perdeu a vida num acidente de viação) chamava-lhe «o fala-barato». Claro que de lá para cá evoluiu muito. Muitíssimo. Como hoje se ouve e se vê, aliás.

Na altura todo o mundo era seu «amigo». Hoje ainda mantém o tique ― só pode ser tique ― toda a gente continua a ser «o meu amigo» fulano, «o meu amigo» sicrano, e por aí fora... com nenhum “Darwinismo” de permeio.

Enfim... Pavonices provincianas!
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sábado, 27 de janeiro de 2007

SEM APITO DOURADO ARRUMAM-SE AS BOTAS

Os dragões dourados deslocaram-se a Leiria para defrontar o União. Perderam por uma bola a zero com a equipa do ex-dragão Domingos Paciência.

E não foram de cantigas: após o terminus do jogo pediram, pela boca do seu treinador, «uma investigação rigorosa à arbitragem de Elmano Santos». Pois por certo não admitem que o árbitro não tenha levado um apito dourado para o jogo e os não tenha favorecido.

Pena é que não tenham mostrado a mesma preocupação aquando do jogo em que o Atlético os eliminou da Taça de Portugal em pleno estádio do Dragão e em que um árbitro de apito dourado os beneficiou com duas grandes decisões escandalosas (prolongamento do jogo por mais 5 injustificados minutos e marcação de uma grande penalidade inexistente) que felizmente, para a verdade desportiva, acabaram por não os beneficiar em nada porque sequer empataram aquele jogo.

Para o próximo jogo espera-se que a nova comissão de arbitragem deixe que o Futebol Clube do Porto possa escolher o árbitro e a cor do referido apito.

Dourado, claro.

domingo, 7 de janeiro de 2007

APITO SEMPRE DOURADO

Os do Atlético da Tapadinha, de Alcântara e de Lisboa, tomaram o autocarro às sete horas desta manhã e rumaram ao Porto para defrontar o penta, tetra, treta campeão numa eliminatória da Taça de Portugal.

Os estafados alcantarenses marcaram um golo aos estagiados dragões dourados e não havia forma de o Futebol Clube do Porto chegar pelo menos ao empate.

Eis então que o homem do apito (dourado?), sem que nada o justificasse, acrescenta mais 5 (cinco) escandalosos minutos à partida.

Como mesmo assim os dragões dourados não conseguiam chegar ao golo, o homem do apito (agora já mesmo dourado) resolveu marcar uma grande penalidade, de todo inexistente, contra o Atlético.

Aí Deus acordou. E atempadamente soprou a bola que se desviou na trajectória, embateu no poste e não entrou.

É este o futebol que há em Portugal.

Bem pode o Ministério Público e todos os Procuradores especiais escrutinar o mundo sujo da bola, português, que aquele continuará a rolar indiferente às regras, à moral e à ética.

Douradamente.

Editado às 9:09 AM de 08/01/2006: O inquietante de tudo isto é que as primeiras páginas dos três principais diários desportivos portugueses hoje publicados não fazem o mínimo eco do escândalo que o árbitro da partida ia protagonizando ontem no Porto. Isto é sintomático da "normalidade" dourada em que vive o futebol português.