Apesar de ser um sportinguista dos mil costados, devo ser um degenerado ― pelo menos na óptica dos fala-barato de cachecol que costumam dizer a despropósito (ou com o propósito da autopromoção) que não viram um jogo porque estavam a «operar um doente àquela hora». Como quem diz: “eu estava a fazer um milagre”. Quando muitas vezes apenas se limitam a ver outros fazerem o trabalho.
Passe o desplante e o atrevimento, mas para colocar as coisas nos seus devidos termos, direi: eu que estou aqui obscurinho e sentadinho, e me sinto como se tivesse nascido ontem e feito ainda nada na vida, já fiz mil e tal “milagres” desses. O que prova que não é milagre nenhum.
Claro que não é bem assim. Mas. Exagerando um bocado ― a coisa é um tanto parecida com o milagre do canalizador que nos resolve um problema de inundação em casa, em que não sabíamos de onde chegava a água e como estancar a torrente destrutiva.
Isto para dizer (também) que ontem torci muito pelo Benfica e fiquei contente que tivesse eliminado o Marselha.
E viva o Sporting!
.
Passe o desplante e o atrevimento, mas para colocar as coisas nos seus devidos termos, direi: eu que estou aqui obscurinho e sentadinho, e me sinto como se tivesse nascido ontem e feito ainda nada na vida, já fiz mil e tal “milagres” desses. O que prova que não é milagre nenhum.
Claro que não é bem assim. Mas. Exagerando um bocado ― a coisa é um tanto parecida com o milagre do canalizador que nos resolve um problema de inundação em casa, em que não sabíamos de onde chegava a água e como estancar a torrente destrutiva.
Isto para dizer (também) que ontem torci muito pelo Benfica e fiquei contente que tivesse eliminado o Marselha.
E viva o Sporting!
.