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sexta-feira, 26 de março de 2010

ERA MELHOR GUANTÁNAMO

VLX é do Fóculporto, e FNV é do Benfica. Escrevem no mesmo blogue, Mar Salgado. E cada um defende naturalmente o seu emblema. Divertido é ver como a cada bicada ou tentativa de bicada de VLX, FNV responde com invejável conhecimento histórico e uma saraivada de argumentos no mínimo demolidores.

De cada vez que VLX tenta tirar a cabeça do tanque ― bora lá p’ra debaixo da água, morcão ― FNV volta e enfiar-lha lá dentro com ambas as mãos.

Dois exemplo apenas:

1) VLX escreveu timidamente “BATOTA CONFIRMADA!”, e linkou a frase para aqui. FNV não esteve com contemplações: disparou uma girândola de fogo e ― uma, duas, três vezes ― sufocou VLX no tanque.

2) VLX encheu-se de brios e escreveu uma posta substancial apelando à jurisprudência para defender a sua dama, o Fóculporto. FNV não se encolheu, agradeceu a dica a disparou uma, duas zarabatanas às jugulares de VLX.

Eu já acho a coisa demais. Penso que é chegada a hora de os morcões libertarem VLX da tortura; façam ao menos uma petição online, caramba. Afinal a época medieval já foi há uns anitos, não é?
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sábado, 27 de janeiro de 2007

SEM APITO DOURADO ARRUMAM-SE AS BOTAS

Os dragões dourados deslocaram-se a Leiria para defrontar o União. Perderam por uma bola a zero com a equipa do ex-dragão Domingos Paciência.

E não foram de cantigas: após o terminus do jogo pediram, pela boca do seu treinador, «uma investigação rigorosa à arbitragem de Elmano Santos». Pois por certo não admitem que o árbitro não tenha levado um apito dourado para o jogo e os não tenha favorecido.

Pena é que não tenham mostrado a mesma preocupação aquando do jogo em que o Atlético os eliminou da Taça de Portugal em pleno estádio do Dragão e em que um árbitro de apito dourado os beneficiou com duas grandes decisões escandalosas (prolongamento do jogo por mais 5 injustificados minutos e marcação de uma grande penalidade inexistente) que felizmente, para a verdade desportiva, acabaram por não os beneficiar em nada porque sequer empataram aquele jogo.

Para o próximo jogo espera-se que a nova comissão de arbitragem deixe que o Futebol Clube do Porto possa escolher o árbitro e a cor do referido apito.

Dourado, claro.

domingo, 7 de janeiro de 2007

APITO SEMPRE DOURADO

Os do Atlético da Tapadinha, de Alcântara e de Lisboa, tomaram o autocarro às sete horas desta manhã e rumaram ao Porto para defrontar o penta, tetra, treta campeão numa eliminatória da Taça de Portugal.

Os estafados alcantarenses marcaram um golo aos estagiados dragões dourados e não havia forma de o Futebol Clube do Porto chegar pelo menos ao empate.

Eis então que o homem do apito (dourado?), sem que nada o justificasse, acrescenta mais 5 (cinco) escandalosos minutos à partida.

Como mesmo assim os dragões dourados não conseguiam chegar ao golo, o homem do apito (agora já mesmo dourado) resolveu marcar uma grande penalidade, de todo inexistente, contra o Atlético.

Aí Deus acordou. E atempadamente soprou a bola que se desviou na trajectória, embateu no poste e não entrou.

É este o futebol que há em Portugal.

Bem pode o Ministério Público e todos os Procuradores especiais escrutinar o mundo sujo da bola, português, que aquele continuará a rolar indiferente às regras, à moral e à ética.

Douradamente.

Editado às 9:09 AM de 08/01/2006: O inquietante de tudo isto é que as primeiras páginas dos três principais diários desportivos portugueses hoje publicados não fazem o mínimo eco do escândalo que o árbitro da partida ia protagonizando ontem no Porto. Isto é sintomático da "normalidade" dourada em que vive o futebol português.