E tramou-se sobretudo porque se meteu ― e muito mal metido, diga-se de passagem: porque por lei são obrigados (pelos vistos acham que a lei não é para eles) a trocar o artigo ou a devolver o dinheiro nos primeiros 15 dias pós compra, qualquer que seja o motivo invocado pelo cliente (até pode ser apenas “não gosto, não quero”) ― meteram-se muito mal, dizia, com uma cliente que por acaso é só a coordenadora dos blogues alojados no sapo.pt.
Para já e para além deste vídeo, vejam só uma pequena amostra de aonde é que já vai a procissão.
Nos jornais: Diário de Notícias e jornal “i”
Disse-o no twitter e digo-o aqui ― nunca gostei de lojas em que o cliente se confronta com uma barreira entre si e os produtos que pretende comprar: pode olhar, mas não pode tocar; tem que pedir aos empregados o especialíssimo favor de lho mostrarem e muitas vezes só lhe dão informações sobre o produto, não se dão ao trabalho de o ir buscar pois pode não ser comprado pelo cliente e depois teriam que ter a grande chatice de o repor no lugar.
Má maneira de estar no comércio, acho eu!