segunda-feira, 18 de outubro de 2010

UM DILEMA COM SOLUÇÃO

É claríssimo que a governação do PS socrático é e será algo trágico para Portugal. Governar Contra nunca trouxe bons resultados. E governar contra e com mentiras, pior é e será. E esta coisa já dura vai para 8 anos...

É também claro que hoje a política está completamente ao serviço da alta finança e não ao serviço das pessoas, dos povos, das nações.

Eu acredito inteiramente no que dizem os juízes; mas será que os juízes, dizendo isto assim tão publicamente e separado de alguma acção, estarão no caminho certo na luta contra os políticos? Porque é disso que se trata: muitos governos por este planeta fora estão a tornar-se verdadeiros inimigos públicos. E será que chegarão apenas as palavras  para efectivar o combate que se impõe?

Fica a pergunta.

E ouso dizer aos juízes: reparem como os médicos têm resolvido os seus problemas profissionais e laborais, e o seus diferendos com os políticos, quanto à política de Saúde e quanto às investidas contra a classe médica, por parte de diferentes governos, diz respeito:

Muito com acções. E pouco com palavras. Uma espécie de política de terra queimada.

Os médicos, distraidamente acreditando em governos para o povo (que é como quem diz, governos que governam pelo e para o interesse nacional), conceberam que era possível trazer a classe política à razão através do diálogo; depois, quando perceberam que quem governa totalmente a política, sobretudo nesta última década, são os banqueiros e os financeiros, para quem interessa muito pouco a sorte da maralha estupidificada que trabalha, aí fizeram o que é mais inteligente  "aliaram-se" aos banqueiros e financeiros e deixaram os políticos a falar sozinhos em pleno deserto do SNS e a fazer os trabalhos que lhes foram encomendados. Assim como assim, estes não são mais que testas de ferro e moços de recados dos financeiros. Não são gente que se recomende ou com quem se possa conviver. Pode dizer-se que foi um acto ignóbil, o dos médicos; mas estaremos porventura num mundo de santinhos...?

Agora é a vez de outros agirem. E tenho a esperança de que um dia o povão "falará".

Pois então...!