quinta-feira, 15 de julho de 2010

«MÉDICOS AVALIADOS POR DOENTES»

OU O P.R.E.C. NOS HOSPITAIS
OU A ÚLTIMA MACHADADA
OU ESTÁ TUDO DOIDO

Claro, claríssimo para mim que se essa merda for avante, os médicos vão cagar para isso tudo, as "administrações" (que não sabem administrar sequer uma taberna) vão ficar a falar sozinhas e os doentes e utentes vão tratar-se uns aos outros.

Eu não sei que género de gente é essa que integra esse tal de Grupo Técnico para a Reforma da Organização Interna dos Hospitais. Espero bem que o meu amigo e colega Luís Campos não faça parte do mesmo pois penso o pior daquelas cabecinhas e não creio que nesse "grupo" exista sequer um médico que seja verdadeiramente médico. Deve ser gente "apanhada" pertencente à geração sócrates: essa que aparece licenciada e doutorada não se sabe como, donde, nem porquê; que dá frequentes pontapés na Língua e na gramática portuguesas, vive deslumbrada com as novas tecnologias e vive o presente escavacando e destruindo os alicerces já frágeis deste pobre e depenado país que não merecia cair em mãos de choldras de analfabetos funcionais.

Não tenho hoje grandes esperanças já houve tempo em que as tive de que a Ministra Ana Jorge deite para o caixote do lixo as "propostas" desse "grupo", pois, a senhora Ministra tem-se revelado cada dia menos lembrada de como era quando trabalhava nos hospitais, e está cada vez mais burocratizada e transformada em defensora de decisões indefensáveis deste moribundo governo sócrates.

Querem apostar comigo que a senhora Ministra (depois de deixar de o ser) irá para casa ou para um exílio dourado, não regressando já ao seu Hospital Garcia de Orta que na altura estará por certo totalmente escavacado no que à constituição dos seus quadros médicos diz respeito?

PREPAREM-SE PARA O PIOR!

Nota: De início Medina Carreira parecia um tremendista fora do seu perfeito juízo prevendo catástrofes imaginárias impossíveis de acontecer; hoje em dia constata-se a certeza das suas previsões bem como a brandura que utilizava para chamar os bois (ou os boys?) pelos seus nomes.