À Senhora Ministra e sobre esta notícia, eu disse a frase popular: “Tarde Piaste”.
A JPP e sobre esta posta, direi esta outra frase popular: “Nunca é Tarde”.
Mas só agora, Dr. Pacheco! Olhe, o Senhor é deputado ― e que tal uma intervenção na Assembleia da República sobre este problema?! É que se na área da Saúde me parece que pouco ou nada de bom já se pode fazer no actual quadro partidário e regime político, já nas outras áreas também importantes que o Senhor aborda, ainda haverá tempo de arrepiar caminho.
O Senhor escreveu ontem na revista Sábado e hoje no seu blogue: «No caso dos professores, desertificou-se as escolas dos mais experientes, e noutros casos, como por exemplo, na Polícia Judiciária, decapitou-se áreas de combate à criminalidade em que não abunda gente sabedora e testada por muitos anos de acção.»
São casos graves, sem dúvida; mas reafirmo-lhe: o caso da Saúde não é grave, é gravíssimo: qual seja a reforma antecipada de médicos e enfermeiros. Não tenha relutância em falar nisso e até levá-lo ao Parlamento pois prometo não me aproveitar do facto para me armar em laureado e escrever que o Senhor ter-se-á finalmente interessado sobre o que eu venho denunciando há muitos anos aqui na blogosfera e por onde tenho falado ― a desertificação PLANEADA dos Hospitais Públicos.
Este problema das reformas antecipadas na Saúde não é mais que um aspecto derivado desse PLANEAMENTO, pode crer. E atendo só ao problema “reformas antecipadas”, falo nele há pelo menos dois anos e tal. Mas prometo ficar calado se o Senhor levar o assunto ao Parlamento.
E como nunca é tarde... Avance se faz o favor!
Desde já os meus agradecimentos.
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A JPP e sobre esta posta, direi esta outra frase popular: “Nunca é Tarde”.
Mas só agora, Dr. Pacheco! Olhe, o Senhor é deputado ― e que tal uma intervenção na Assembleia da República sobre este problema?! É que se na área da Saúde me parece que pouco ou nada de bom já se pode fazer no actual quadro partidário e regime político, já nas outras áreas também importantes que o Senhor aborda, ainda haverá tempo de arrepiar caminho.
O Senhor escreveu ontem na revista Sábado e hoje no seu blogue: «No caso dos professores, desertificou-se as escolas dos mais experientes, e noutros casos, como por exemplo, na Polícia Judiciária, decapitou-se áreas de combate à criminalidade em que não abunda gente sabedora e testada por muitos anos de acção.»
São casos graves, sem dúvida; mas reafirmo-lhe: o caso da Saúde não é grave, é gravíssimo: qual seja a reforma antecipada de médicos e enfermeiros. Não tenha relutância em falar nisso e até levá-lo ao Parlamento pois prometo não me aproveitar do facto para me armar em laureado e escrever que o Senhor ter-se-á finalmente interessado sobre o que eu venho denunciando há muitos anos aqui na blogosfera e por onde tenho falado ― a desertificação PLANEADA dos Hospitais Públicos.
Este problema das reformas antecipadas na Saúde não é mais que um aspecto derivado desse PLANEAMENTO, pode crer. E atendo só ao problema “reformas antecipadas”, falo nele há pelo menos dois anos e tal. Mas prometo ficar calado se o Senhor levar o assunto ao Parlamento.
E como nunca é tarde... Avance se faz o favor!
Desde já os meus agradecimentos.
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