Li hoje uma nota biográfica sobre o famoso matemático alemão, Richard Dedekind, que após brilhar a altíssimo nível mundial ― sendo professor na prestigiada e prestigiante Universidade de Göttingen, na Alemanha ―, resolveu abandonar a cátedra, voltar à sua terra natal, Brunswick, e contentar-se em dar aulas durante 50 anos (o resto da sua vida) no ensino secundário.
O autor da nota biográfica, Amir D. Aczel, relata assim a sua perplexidade quanto à opção de Dedekind:
«Ninguém conseguiu ainda explicar por que razão um matemático brilhante que elevou a álgebra a um nível incrivelmente alto de abstracção e generalidade deixou de repente um dos cargos mais prestigiados numa universidade europeia para ir ensinar numa escola secundária desconhecida.»
Eu acho a explicação tão óbvia que não entendo a perplexidade do biógrafo.
Ou será que esta gente não tem alma?!...
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O autor da nota biográfica, Amir D. Aczel, relata assim a sua perplexidade quanto à opção de Dedekind:
«Ninguém conseguiu ainda explicar por que razão um matemático brilhante que elevou a álgebra a um nível incrivelmente alto de abstracção e generalidade deixou de repente um dos cargos mais prestigiados numa universidade europeia para ir ensinar numa escola secundária desconhecida.»
Eu acho a explicação tão óbvia que não entendo a perplexidade do biógrafo.
Ou será que esta gente não tem alma?!...