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Brancas mãos, rubra tua boca
E teu corpo é gostosura
Bebe comigo na cama
Beija, toma, é noite escura.
«Ele chega, pálido vampiro, por borrascas seus olhos, seu velame morcegueiro ensanguentando o mar, boca contra o beijo de sua, dela, boca.
Seus lábios sugavam e abocanhavam descarnados lábios de vento: boca contra o ventre dela.
Toca-me. Olhos doces. Mão doce doce doce. Estou sozinha aqui. Oh, toca-me logo, agora. Qual é essa palavra sabida de todos os homens? Estou mesmo aqui sozinha. Triste também. Toca, toca-me.»
[James Joyce]