Encontro hoje no Diário de Notícias uma posição semelhante à minha na apreciação do treinador francês a quem eu chamei de “periquito”. Mário Bettencourt Resendes escreve sobre o mesmo o seguinte:
«Na final do Mundial de futebol, e sobretudo na segunda parte e no prolongamento, os jogadores franceses jogaram melhor do que os italianos. Mereciam, por isso, a vitória. O embaixador da França em Portugal, um apaixonado pelo futebol, um homem culto e afável, um europeu lúcido e um diplomata de primeira água, merecia a alegria que não teve. O treinador francês, um cabotino com pinta de gato pingado, carroceiro no verbo e completamente destituído de fair-play, teve a derrota que merecia.»