Meu amigo e cunhado, entre o incrédulo e o gozão, pergunta-me num email:
«Joyce nas férias? Em Cabo Verde?»
E eu respondi-lhe:
«Não te admires. Eu sou assim: capaz de comer chicharro e fazer sobremesa com profiteroles; de comer caviar e depois mascar cana de açúcar.
O Joyce, para mim, é o druida da poção mágica para a alma. Indispensável até no deserto. Ou mesmo em pleno inferno.»
Nota: E para que não me interpretem mal... acrescento em jeito de esclarecimento: e mesmo em Cabo Verde onde os santos diabos dos meus amigos não me dão tempo para nada e me metem constantemente no pecado.
«Joyce nas férias? Em Cabo Verde?»
E eu respondi-lhe:
«Não te admires. Eu sou assim: capaz de comer chicharro e fazer sobremesa com profiteroles; de comer caviar e depois mascar cana de açúcar.
O Joyce, para mim, é o druida da poção mágica para a alma. Indispensável até no deserto. Ou mesmo em pleno inferno.»
Nota: E para que não me interpretem mal... acrescento em jeito de esclarecimento: e mesmo em Cabo Verde onde os santos diabos dos meus amigos não me dão tempo para nada e me metem constantemente no pecado.