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domingo, 4 de abril de 2010

USANDO O "ENIGMA"

"OPERAÇÃO Z"

Parece que o Abrupto suspendeu os textos sobre o PSD e regressou à poesia.

Em coerência com o publicado, acho que JPP vai abandonar o Parlamento.

A não ser que este seja um ponto sem nó. Coisa em que não acredito.
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quinta-feira, 1 de abril de 2010

REGRESSO AO PASSADO

Talvez ainda abalado com os resultados da eleição interna no PSD, o Abrupto aborda aqui o passado recente do partido e defende-se defendendo Manuela de quem foi conselheiro empenhado.


Quanto ao que pareceria agora mais importante a toda a gente ― a nova liderança e o novo líder...


Moita!

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domingo, 28 de março de 2010

CHISPANDO FOGO...



Apareceu com a auto-estima nos píncaros.

E anunciou a vinda do Espírito Santo em seu nome para lembrar aos infiéis votantes no Senhor dos Passos (Coelho) as palavras do Pai predizendo o Apocalipse.





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PROCURA-SE



POIS...

Aguarda-se com natural expectativa

o seu reaparecimento.





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sábado, 27 de março de 2010

STILL DEAD

Como já nos habituou em situações anteriores de derrota política, o Abrupto mantém-se mudo e quedo há mais de 24 horas.

Ainda não veio "prestar contas" do apoio a Sócrates no Parlamento, com o seu voto de abstenção, e muito menos saudou a eleição do seu novo chefe partidário.

Deve estar a fabricar umas setinhas esquisitas para oferecer a Passos Coelho.

Aguardemos...
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terça-feira, 16 de janeiro de 2007

NO MELHOR PANO

Sinceramente, não julgava Pacheco Pereira capaz de um erro destes: nesta posta transformou o grama (medida de massa) numa planta semelhante à relva , isto é, chamou-lhe a grama.

Eu sei que nas mercearias e nos telejornais se diz, por exemplo, “trezentas gramas” em vez de trezentos gramas; mas não julgava o autor do Abrupto capaz de os acompanhar nesse erro de palmatória.

Devo até dizer que sob o ponto de vista científico está convencionado não usar plural para as unidades de medida. Sendo assim, a frase que utilizei acima só estará correcta com esta grafia: “trezentos grama” (sem plural).

Valeu!?

P.S. Não vale chamar-me polícia da Língua ou “recta pronúncia”; vale é reconhecer e corrigir o erro. Porque o Abrupto é muito lido e faz escola.

Editado às 8:16 AM de hoje, 17/01/2007: O erro acima apontado já foi corrigido, para bem de muitos leitores, pelo Abrupto. Aplauda-se por isso a atitude do autor do blogue.