
Parece que o Abrupto suspendeu os textos sobre o PSD e regressou à poesia.
Em coerência com o publicado, acho que JPP vai abandonar o Parlamento.
A não ser que este seja um ponto sem nó. Coisa em que não acredito.
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Talvez ainda abalado com os resultados da eleição interna no PSD, o Abrupto aborda aqui o passado recente do partido e defende-se defendendo Manuela de quem foi conselheiro empenhado.
Quanto ao que pareceria agora mais importante a toda a gente ― a nova liderança e o novo líder...
Moita!