terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

DA GRAMÁTICA DA VIDA

“O verbo ler não suporta o imperativo. É uma aversão
que compartilha com outros: o verbo amar… o verbo
sonhar… É evidente que se pode sempre tentar.
Vejamos: “Ama-me!” “Sonha!” “Lê!”. [...]
Resultado?
Nada. “
[Daniel Pennac]