No AlbergueEspanhol, Vasco Campilho explica-nos sucintamente quais os «três elementos constitutivos» dos eurobonds que os poderão tornar credíveis e merecedores de um uma classificação AAA das agências de rating.
Ora bem, não sendo nós ingénuos, pelo que temos visto de reacções dos países da União Europeia, uns em relação aos outros (tentando cada um estigmatizar e afastar os leprosos de si); verificando os ganhos fabulosos que os bancos alemães têm conseguido com as dívidas da Grécia, Irlanda e Portugal; está bem de concluir que só se algum dia o bunker alemão estiver sob fogo serrado, haverá eurobonds que se veja.