Primeiro foram os subsistemas de protecção social do Ministério da Justiça e o dos militares; veio a seguir o fundo de pensões da CGD; a “caixa dos jornalistas”; e agora o fundo de pensões da PT.
À excepção dos funcionários do Ministério da Justiça, tudo isso foi ao molho para a Segurança Social. Agora já só faltam o sistema dos bancários e talvez o dos advogados.
Ficarão no terreno apenas a Segurança Social que manterá o nome de SNS e financiará o sistema público que estão a construir (que eu chamo para indigentes) e a ADSE para garantir o financiamento dos privados ― é por isso que vão aumentar em 1% os descontos para a ADSE.
Estratégia mais clarinha do que esta não há.
Agora que verificaram na prática que esta malta come e cala, perderam a vergonha e ganharam coragem.