Penso que isto é bastante claro.
Não há a menor dúvida de que o Presidente da República Portuguesa, Aníbal Cavaco Silva, e o povo português foram vexados sofrendo senão mesmo uma tentativa de enxovalho, há dois dias, por parte de um troglodita checo digno de integrar qualquer escória social do seu país, mas indigno do cargo que ocupa, a presidência da República Checa.
Cavaco Silva portou-se com a maior dignidade perante os insultos que o palhaço checo lhe dirigiu, pelo menos em dois discursos, e ignorou superiormente, o tempo todo da sua visita à República Checa, o que aquele idiota tinha dito.
Mas, uma vez o Presidente regressado a Portugal, cumpre aos média, aos partidos políticos e aos políticos, quiçá também à Assembleia da República e ao Governo, desagravar as ofensas sofridas pelo mais alto magistrado da Nação, sob pena de não se poder tomar a sério as instituições portuguesas mais representativas do poder do Estado.
Para terminar. Repugnou-me a falta de dignidade do jornalista e a forma pateta como o jornal “i” se referiu ao caso em apreço. Não admira, pois, que esse jornalinho tenha os dias contados.
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Não há a menor dúvida de que o Presidente da República Portuguesa, Aníbal Cavaco Silva, e o povo português foram vexados sofrendo senão mesmo uma tentativa de enxovalho, há dois dias, por parte de um troglodita checo digno de integrar qualquer escória social do seu país, mas indigno do cargo que ocupa, a presidência da República Checa.
Cavaco Silva portou-se com a maior dignidade perante os insultos que o palhaço checo lhe dirigiu, pelo menos em dois discursos, e ignorou superiormente, o tempo todo da sua visita à República Checa, o que aquele idiota tinha dito.
Mas, uma vez o Presidente regressado a Portugal, cumpre aos média, aos partidos políticos e aos políticos, quiçá também à Assembleia da República e ao Governo, desagravar as ofensas sofridas pelo mais alto magistrado da Nação, sob pena de não se poder tomar a sério as instituições portuguesas mais representativas do poder do Estado.
Para terminar. Repugnou-me a falta de dignidade do jornalista e a forma pateta como o jornal “i” se referiu ao caso em apreço. Não admira, pois, que esse jornalinho tenha os dias contados.
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