Que fique claro: por aqui não se pratica homofobia. O que se faz é usar uma linguagem dura fruto de uma enorme animosidade contra a incongruência dos homossexuais que há uma década lutavam «Pelo direito à DIFERENÇA» e hoje lutam «Pelo direito à IGUALDADE» exigindo ser ridiculamente admitidos numa instituição feita para heterossexuais ― o casamento ―.
Vem a propósito publicar uma anedota que chegou por email enviado pela Susana.
Numa aula de teologia, em assuntos do matrimónio, o aluno pergunta ao professor:
― Num casamento heterossexual, se morre a mulher, o marido passa a ser viúvo; se morre o marido, a mulher passa a ser viúva.
E num casamento homossexual, como se chama a pessoa a quem morreu o companheiro?
Resposta pronta do professor:
― Bicha solitária!
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