José Manuel Fernandes (ex-) Director do jornal “Público” (e com ele muita gente outra), admirou-se de «como é possível que emails trocados dentro da empresa (de um jornalista para outro jornalista), tenham saído de lá para outro jornal».
Não entendeu JMF que mesmo que mande um email de si para si mesmo, esse email, embora entrando na mesma caixa de correio em que é escrito, dá primeiro uma grande volta quase instantânea por computadores externos à redacção do Público, passando entre outros por um computador externo (o server ou servidor de internet) de onde é enviado para o seu destinatário (reenviado para ele neste caso), MAS TAMBÉM REGISTADO per omnia seculum seculorum em arquivos situados um pouco por “aí”, sendo que, de certeza, será registado em arquivos americanos onde vai dormir. Só no seu trajecto, em Portugal, entre a redacção do jornal Público, o servidor português, e regressando depois à redacção do jornal Público, é possível haver a sua intersecção por “piratas” informáticos e outros que saibam fazer isso.
Mas a maneira mais fácil de entrar numa caixa de correio alheia é colocar no computador de onde a mesma é acedida um programinha chamado keylogger cuja missão é transmitir para determinado cliente tudo o que é teclado nesse computador; o keylogger até pode ser instalado via email, sem a necessidade de o espião se deslocar ao local de destino. Uma vez na posse da password do email, é só lá ir a partir de qualquer outro computador e ler tudo o que por lá se escreve.
TUDO MUITO SIMPLES.
Não cobro nada por esta consulta. Este é o meu contributo para a segurança dos dados em circulação na rede.
P.S. Se não quer ser lido ou escutado por terceiros, faça como o Bin Laden: escreva bilhetinhos à mão ou mande recados orais através de estafetas fiéis e incorruptíveis.
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Não entendeu JMF que mesmo que mande um email de si para si mesmo, esse email, embora entrando na mesma caixa de correio em que é escrito, dá primeiro uma grande volta quase instantânea por computadores externos à redacção do Público, passando entre outros por um computador externo (o server ou servidor de internet) de onde é enviado para o seu destinatário (reenviado para ele neste caso), MAS TAMBÉM REGISTADO per omnia seculum seculorum em arquivos situados um pouco por “aí”, sendo que, de certeza, será registado em arquivos americanos onde vai dormir. Só no seu trajecto, em Portugal, entre a redacção do jornal Público, o servidor português, e regressando depois à redacção do jornal Público, é possível haver a sua intersecção por “piratas” informáticos e outros que saibam fazer isso.
Mas a maneira mais fácil de entrar numa caixa de correio alheia é colocar no computador de onde a mesma é acedida um programinha chamado keylogger cuja missão é transmitir para determinado cliente tudo o que é teclado nesse computador; o keylogger até pode ser instalado via email, sem a necessidade de o espião se deslocar ao local de destino. Uma vez na posse da password do email, é só lá ir a partir de qualquer outro computador e ler tudo o que por lá se escreve.
TUDO MUITO SIMPLES.
Não cobro nada por esta consulta. Este é o meu contributo para a segurança dos dados em circulação na rede.
P.S. Se não quer ser lido ou escutado por terceiros, faça como o Bin Laden: escreva bilhetinhos à mão ou mande recados orais através de estafetas fiéis e incorruptíveis.
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