Não há a mais pequena sombra de dúvida: o Windows 7 é uma lufada de ar fresco que a Microsoft dá nos seus sistemas operativos que já contam com o Windows XP e o Windows Vista, entre outros dois para dispositivos móveis pequenos (pocket PCs e telemóveis).
Mas lançando sete versões (7) do Windows 7 e impondo restrições à sua instalação, como as que se pode constatar aqui neste artigo, a Microsoft arrisca-se a ter mais um flop de vendas tal como aconteceu com o Windows Vista de má memória; mas agora o flop não se deverá à inépcia, lentidão e complicação inerentes ao próprio sistema, mas tão só à confusão que se instalará na mente e nas carteiras dos potenciais clientes ― «agora parece-me bem comprar este, mas depois posso achar que preciso mas é daquele; e agora! o que fazer?» ― perguntará o cliente do Windows 7.
Arrisco a vaticinar que (a não haver pirataria da versão Ultimate) os Geeks continuarão a usar o XP.
Eu, por mim, continuarei!
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Mas lançando sete versões (7) do Windows 7 e impondo restrições à sua instalação, como as que se pode constatar aqui neste artigo, a Microsoft arrisca-se a ter mais um flop de vendas tal como aconteceu com o Windows Vista de má memória; mas agora o flop não se deverá à inépcia, lentidão e complicação inerentes ao próprio sistema, mas tão só à confusão que se instalará na mente e nas carteiras dos potenciais clientes ― «agora parece-me bem comprar este, mas depois posso achar que preciso mas é daquele; e agora! o que fazer?» ― perguntará o cliente do Windows 7.
Arrisco a vaticinar que (a não haver pirataria da versão Ultimate) os Geeks continuarão a usar o XP.
Eu, por mim, continuarei!