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Antes de Nino, os assassinos frustrados rendiam-se e depois negociavam a paz pondo como condição prévia o perdão dos revoltosos. Mas com Nino as coisas, ao que sempre se disse, nunca foram bem assim; diz-se que Nino, na boa tradição, aliás, dos presidentes africanos sobreviventes a atentados, prefere antes mandar dar um “tratamento especial” aos seus adversários para que estes nunca mais se lembrem de o tentar matar.
Kumba Yalá que se cuide.