quinta-feira, 10 de abril de 2008
INACREDITÁVEL!
Nunca me passara pela cabeça que alguém algum dia tivesse a necessidade de chamar um médico ao domicílio para lhe passar um atestado permitindo-lhe faltar ao trabalho e ficar em casa...
A DAR PUNS!!!
Nunca!
Lembram-se daquela barriga qual “tamborzinho em que não se podia tocar sequer com as pontas dos dedos”? Daquelas “toneladas de gases” que apetecia expelir e se recusavam a sair?
Oi, oi, oi, minhas caras e meus caros ― ao terceiro dia desta estranha virose... é um ver se te avias!
48 horas depois do início dos sintomas da virose, o zepelim de metano que estávamos gerando e quase nos fazia levantar voo... transforma-se aos poucos num turbo-jacto fedorento, violento, imparável e inconveniente.
Mas ficamos tão bem dispostos depois de cada “explosão”!... ... ...
Minha Nossa Senhora das tempestades!
Rogai por nós e segurai as janelas e paredes de nossas casas.
E livrai-nos da incompreensão de nossos vizinhos.
Amen!