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Para não variar li mais uma vez Joyce:
«Ela dança numa penumbra lúgubre onde arde resina com alho. Um marinheiro, barbaferrugem, beberica rum de um copázio e a reolha. Um longo e malnutrido cio silente. Ela dança, escabreia, abanando suas ancas seminárias e suas nalgas, batendo-lhe no ventre grossobsceno um ovo de rubi.»