Vimos nas televisões: imagens das gentes defensoras do NÃO, todas felizes e sorridentes, batendo palmas infindas como se o SIM tivesse sido derrotado e o NÃO tivesse vencido.
Imagens de autêntica esquizofrenia.
Talvez não.
Talvez antes imagens surreais de um país sui generis. Inigualável.
Já agora os resultados: SIM 59%, NÃO 41%.
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