Minha cara Maria do Amparo, e meus caros, João Vicêncio, Mário Ventura e Ubaldo Mendes:
Eu, quando escrevo «branco», não quero dizer que é branco. Pois também quando escrevo «preto», não estou a querer dizer que é preto.
Explicando melhor: quando escrevo «branco», quero dizer que não é «preto»; e quando escrevo «preto», quero dizer que não é «branco».
Só isso.