No mundo do futebol português, quando há património por delapidar e ainda cheira a dinheiro, aparecem sempre candidatos disponíveis para se “imolarem” no sacrifício terrível de conduzir o clube à miséria.
É o que acontece no SCP (Sporting Clube de Portugal) que já tem três protocandidatos à presidência do clube.
Mas quando não há património nem cheta, é vê-los escassearem que nem espécimes raras em vias de extinção.
É o que se perspectiva acontecer no Benfica que, coitado, ao que parece só terá um recandidato (o actual presidente) empurrado à força por uns quantos amigalhaços que, na falta de património e de cheta, se contentam apenas com o aparecerem na TV de vez em quando.