ÁFRICA MINHA
terça-feira, 12 de abril de 2011
FELÍCIA CABRITA ABSOLVIDA
Em causa estava a publicação de escutas do processo Face Oculta, envolvendo os casos da compra da TVI, as conversas sobre a REFER e Ana Paula Vitorino, a Associação Nacional de Farmácias (ANF) e os negócios do Taguspark e de Luís Figo.
«Este Tribunal não encontra, no comportamento dos arguidos, qualquer fundamento para uma censura de natureza penal»
, lê-se na sentença da juíza Joana Ferrer Antunes.
A juíza vai mais longe e deixa mesmo um elogio ao trabalho do SOL:
«O trabalho de profissionais que, corajosa e empenhadamente, praticam um jornalismo sério, responsável e isento, não é passível de censura. E que nos não reste qualquer dúvida: no dia em que a voz deles se extinguir, nós pereceremos»
[Notícia do semanário SOL]
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