Não me arrependo do meu passado na UEC (União dos Estudantes Comunistas), organização do PCP para a juventude, e das actividades que nela desempenhei como militante político até cinco meses depois do 25 de Abril de 1974.
Mas quando leio, hoje, em pleno século XXI, coisas destas, sinto-me triste e angustiado; mas também revoltado contra o grupo de pessoas que hoje manda no PCP.
Escreve Albano Nunes no Avante, órgão oficial do PCP:
Concordamos no económico e discordamos no resto. E se perguntarmos pelas “Amplas Liberdades” de que o PCP tem a patente registada ― então disso nem queiram saber a resposta...!