JPP desabafou e esparramou toda a azia que o modo de ser português lhe tem causado ao longo da vida (a política apenas ou a vida em geral?).
JPP acha que os portugueses deviam mudar, isto é, deviam deixar de ser portugueses.
E, quadrando o círculo, deseja a realização da ironia que Brecht um dia colocou num verso que parafraseio:
«Dissolva-se o povo e eleja-se outro».
Por mim... tudo bem!
.