O talvez mais esperado gadget desta primeira década do século XXI, o iPhone da Apple, já mobiliza compradores em Nova Iorque, desde ontem de manhã.
Rezam notícias como esta que um nova-iorquino de nome Greg Packer, de 43 anos, reformado, postou-se já numa bicha (pode ser fila para si) à porta de uma loja que vende produtos da Apple, e será o primeiro comprador do tão aguardado aparelhómetro. Vai estar cinco dias “acampado” no passeio até que às seis horas da tarde da próxima sexta-feira se dê por iniciada a venda de dito gadget.
Mas Greg já não está sozinho: as últimas notícias dão-lhe como acompanhado de mais pessoas que já se lhe juntaram na febre do IPhone.
O iPhone parece ser uma coisa boa pois junta três ou quatro “caixinhas” numa só; mas só será coisa boa se os hackers não lhe tratarem da saúde, e se não se confirmarem algumas razões apontadas para seu possível fracasso a médio termo.
De qualquer forma, como se costuma dizer, cavalo que corre por gosto não cansa.
Não se disse é se uma corrida mais prolongada (de dois anos de contrato de exclusividade com uma companhia de telecomunicações) não matará de vez o cavalo.