Diga-se o que se disser, acho que não há hoje em dia um único português que olhe para José Sócrates da mesma maneira que olhava antes da polémica sobre a sua carreira académica e das trapalhadas com os seus “papéis”.
E, no meu entender, quem teve uma frase certeira e feliz para sintetizar tudo isso foi Pacheco Pereira ao escrever:
«Ele parece ter um toque de Midas especial: qualquer documento que lhe diz respeito tem alguma coisa de errado.»