NÃO ESTOU «DE CONSCIÊNCIA TRANQUILA»
NÃO ESTOU E NÃO QUERO ESTAR!
É que eu não quero pertencer a esse importante grupo de portugueses que se têm declarado publicamente, ao longo dos meses, estar «de consciência tranquila».
Não quero estar naquelas companhias.
Julgo ter este direito.
Editado às 23:17 de 27/04/2007.
Há pouco estava eu a digerir esta minha decisão quando li este contundente e lapidar retrato da classe política feito pelo Prof. Henrique Silveira no blogue Crítico Musical. Mais convencido ainda fiquei da certeza da minha decisão: não estou e não quero estar «de consciência tranquila».