A notícia é sobre um relógio «raro» que Pablo Picasso terá desenhado. Vamo-la lendo... sempre à espera que o “jornalista” nos descreva esse intrigante quão provavelmente bizarro relógio apelidado de «uma extravagância»; mas debalde: chega-se ao fim da notícia a saber-se rigorosamente nada do maldito relógio. Esta é a preparação que as actuais escolas portuguesas (incluindo as de jornalismo) dão aos seus alunos: uma miséria.
Constatai por vós mesmos.
No Museu do Relógio, em Serpa
Extravagância de Picasso
Um relógio "raro" criado por Picasso, que senhoras descomprometidas usavam para "meter conversa" com cavalheiros; e não para ver as horas, é um dos 300 relógios femininos, fabricados entre 1850 e 2000, expostos no Museu do relógio, em Serpa.
Em festas ou galas, as senhoras usavam-no "não para verem as horas", mas para "perguntarem aos cavalheiros: que horas são no meu relógio? Isto tudo para iniciar uma conversação" de forma subtil, explicou o responsável do museu, Eugénio Tavares d'Almeida, referindo tratar-se de "mais uma extravagância de Picasso".
"É um relógio raro" e "não se sabe quantos exemplares existem", frisou Eugénio Tavares d'Almeida, referindo que no Museu Picasso de Málaga (Espanha) "há um igual". O "curioso" relógio é uma das 300 "relíquias" da exposição "150 Anos de Relógios de Senhora: 1850 a 2000", patente ate 31 de Julho, neste museu, único do género na Península Ibérica e um dos cinco no mundo, para "revelar" a história e "compreender a evolução tecnológica" dos relógios.
O museu, que já atraiu mais de 300 mil visitantes desde que abriu em 1995, recebeu 20 mil visitas e restaurou "cerca de 500 relógios" no ano passado.
[in Global Notícias, Ano 2 nº 307, de 12/01/2009]
Então?! Ficaram a saber alguma coisa do relógio? Eu não!
Constatai por vós mesmos.
No Museu do Relógio, em Serpa
Extravagância de Picasso
Um relógio "raro" criado por Picasso, que senhoras descomprometidas usavam para "meter conversa" com cavalheiros; e não para ver as horas, é um dos 300 relógios femininos, fabricados entre 1850 e 2000, expostos no Museu do relógio, em Serpa.
Em festas ou galas, as senhoras usavam-no "não para verem as horas", mas para "perguntarem aos cavalheiros: que horas são no meu relógio? Isto tudo para iniciar uma conversação" de forma subtil, explicou o responsável do museu, Eugénio Tavares d'Almeida, referindo tratar-se de "mais uma extravagância de Picasso".
"É um relógio raro" e "não se sabe quantos exemplares existem", frisou Eugénio Tavares d'Almeida, referindo que no Museu Picasso de Málaga (Espanha) "há um igual". O "curioso" relógio é uma das 300 "relíquias" da exposição "150 Anos de Relógios de Senhora: 1850 a 2000", patente ate 31 de Julho, neste museu, único do género na Península Ibérica e um dos cinco no mundo, para "revelar" a história e "compreender a evolução tecnológica" dos relógios.
O museu, que já atraiu mais de 300 mil visitantes desde que abriu em 1995, recebeu 20 mil visitas e restaurou "cerca de 500 relógios" no ano passado.
[in Global Notícias, Ano 2 nº 307, de 12/01/2009]
Então?! Ficaram a saber alguma coisa do relógio? Eu não!