O senhor Procurador Geral da República, Pinto Monteiro, é, quanto a mim, o exemplo mais emblemático e acabado do modo de ser português.
E representa uma espécie de semente ou matriz genética que desaconselha, por absurda, qualquer tentativa ou esperança de mudar o rumo das coisas em Portugal.
É por isso mesmo, perece-me, que em Portugal a História se repete em ciclos muito idênticos reflectidos, aliás, na literatura portuguesa de todos os tempos (dos clássicos aos escritores contemporâneos).
Amém!